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terça-feira, 7 de julho de 2009

Wikipédia - Nélio Souto


Nélio Souto da Silva, nasceu no dia 05 de maio de 1981, em [[São José do Jacuri]], uma pequena cidade no centro-nordeste de Minas. Por não haver hospital na cidade, sua mãe deu à luz num hospital de [[Peçanha]], uma cidade próxima.

Seu pai, Jair Souto da Silva, é pedreiro e sua mãe, Maria Aparecida Souto da Silva, dona de casa e costureira da vizinhança. Tem um irmão, Everton e uma irmã, Hélida, que vivem com seus pais em [[São José do Jacuri]].

Seu primeiro contato com o teatro se deu ainda quando morava no interior. Foi integrante do coral de vozes do grupo de jovens da cidade e foi nesse grupo que fez suas primeiras encenações.

A partir da 5ª série, estudou na escola estadual John Kennedy. Na 6ª, montou com alguns colegas um texto onde se deu sua primeira apresentação teatral, “[[O auto da barca do inferno]]”, de [[Gil Vicente]]. Toda a escola passou e enxergá-lo como um adolescente talentoso. Na 7ª série, foi premiado no concurso literário “Nossa força está no ar”, promovido pela [[Aeronáutica]]. Como prêmio, fez a primeira viagem de sua vida. Passou por [[Belo Horizonte]] e ficou hospedado no parque aeronáutico de [[Lagoa Santa]]. Na ocasião fez seu primeiro e inesquecível vôo, num avião da [[esquadrilha da fumaça]].

Na avaliação final de [[literatura]] da 8ª série, levou ao palco do salão paroquial da cidade “[[Marília de Dirceu]]”, de [[Tomás Antônio Gonzaga]]. O espetáculo se encerrava ao som de “[[Saudade da professorinha]]”, de [[Ataulfo Alves]], levando a professora Nildece Gonçalves às lágrimas.

Aos 15 anos, Nélio se mudou para [[Belo Horizonte]], a fim de procurar emprego e continuar os estudos. Trabalhou como entregador numa farmácia no bairro Cidade Nova e depois foi funcionário de bingo. Estudou na escola estadual Bernardo Monteiro, no Prado. “[[Depois daquele baile]]”, de [[Rogério Falabella]], foi a primeira montagem profissional que assistiu, no [[Palácio das Artes]].

Aos 18 anos se mudou para o [[Rio de Janeiro]], já na companhia da atriz Agda Horta, com quem viveu por sete anos. No Rio, cursou alguns períodos de Turismo na [[UniverCidade]], mas não se identificou com o curso. Resolveu correr atrás de um sonho e prestou vestibular para [[cinema]], [[artes cênicas]] e [[jornalismo]]. Passou nas três opções mas se matriculou no curso de [[Artes Cênicas]] da Universidade [[Estácio de Sá]]. Na faculdade foi aluno de [[Elza de Andrade]], [[Anja Bittencourt]] e [[Sebastião Lemos]].

De volta à [[Belo Horizonte]], ingressou numa faculdade de comunicação, cursando [[jornalismo]]. Paralelamente à faculdade, mantém alguns projetos literários e outros ligados à teatro. Atua ainda como voluntário num projeto sócio-educativo numa favela da zona sul de Belo Horizonte.

Trabalhou no Rio como figurante em algumas produções da [[Globo]], da [[Record]] e em alguns comerciais locais. Sua primeira experiência no cinema foi em “[[A grande família, o filme]]". Mais tarde filmou também o curta-metragem [[“Nero”]] (2009). No teatro, trabalhou em projetos educacionais e com teatro-empresa, sendo o fundador da companhia TiaDora de teatro. Atuou em [["Arthur Bispo do Rosário"]] e em [[“A mulher sem pecado”]], de [[Nelson Rodrigues.]]

Atualmente coordena um grupo de teatro em Belo Horizonte.

4 comentários:

Anônimo disse...

kkkkkkkkkk........
Muito bom Nélio!!!
Adorei!!!

Tb quero!!!!!!!!!!!!!!!! rsrsrs...

Nelio Souto disse...

ah, vou fazer um pra você...mas precisaria de um dia contigo para pegar umas informações...

beijo!

valeu pelo carinho de sempre.

Dona Branca! disse...

Nélio! Que prazer passar por aqui, e lá ver comentário seu caro amigo!
Aquele poema fiz inspirada em uma música aquela, sim aquela mesma que coloquei para que você ouvisse no palyer.
Passando pra lhe dizer que você é sempre bem vindo de vento norte à sul, se achegue puche a cadeira e fique a vontade tem bolo de milho e boa prosa você sempre é convidado.

Abraço e vamos por aí fazendo andar, andando e construindo verdades, amizades, contos, poemas e prosas dessas minas gerias que ultrapassam froteiras e nos fazem ser do do mundo,mas sempre ser Minas Gerias!
Saudações.

Hélio Monteiro disse...

Hahah... voltei na minha infancia. Na sexta serie apresentamos o alta barca do infeno na quadra poliesportiva do colegio... Fui o capeta em grande estilo... Na barca do ceu, saia ate mesmo bolinhas de sabao... deu saudades!